Num jogo muito equilibrado, onde nenhuma equipa merecia ganhar, pelo seu nervosismo.
Um penalty não assinalado, mais cantos assinalados após faltas não marcadas e como vinham já de trás os vários castigos a atletas para impedir a equipa de pontuar.
Começa a ser já habitual o Tourizense ter de jogar contra todos.
Para as equipas adversárias tudo é permitido, desde invasão de campo, a pressão e agressão dos nossos atletas e dirigentes, rega do campo a meio do jogo, bolas sem a pressão e simplesmente o não cumprimento das regras.
É de repensar o desporto no alto distrito de Coimbra, pois todas as competições são feitas para serem ganhas por equipas com mais poder. Não é só o Tourizense. No panorama Nacional e Distrital a região não tem arbitros e na dúvida é sempre contra os pequenos. Falo dos clubes do concelho de Tábua e Oliveira do Hospital.
Calar é sintoma de conformismo perante tanta situação estranha.
Até ao fim não nos deixaremos abater, nem dentro, nem fora de campo.
Para as equipas adversárias tudo é permitido, desde invasão de campo, a pressão e agressão dos nossos atletas e dirigentes, rega do campo a meio do jogo, bolas sem a pressão e simplesmente o não cumprimento das regras.
É de repensar o desporto no alto distrito de Coimbra, pois todas as competições são feitas para serem ganhas por equipas com mais poder. Não é só o Tourizense. No panorama Nacional e Distrital a região não tem arbitros e na dúvida é sempre contra os pequenos. Falo dos clubes do concelho de Tábua e Oliveira do Hospital.
Calar é sintoma de conformismo perante tanta situação estranha.
Até ao fim não nos deixaremos abater, nem dentro, nem fora de campo.
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